#outra historia sobre nos
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrão no Rj
By; Isis
Oi meu nome é Isis, vocês têm sido minha companhia nesses últimos 2 anos mais ou menos, no início fiquei pela curiosidade, agora é mais pelo “tesâo” mesmo e ate me imaginar nas histórias… Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto também, infelizmente minha vida “sexual” é bem comum, e sinceramente até que gostaria de melhor isso, mas enfim, não é o importante aqui…
A única historia que eu tenho pra contar pra vocês é de 2022, nessa época eu estava solteira e só com uns contatinhos, mas atualmente sou casada…
O ano era 2022, estávamos em Agosto quando eu e minha amiga de infância que trabalhava comigo fomos transferidas de São Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente já tinha mais experiencia e nos conhecíamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 ano…
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na época e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela é ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmã pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na época eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casada…
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-“Nossa, não sei como vai ser minha vida longe de você, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra você vai no Rio”, ou então;
-“Essa oportunidade é boa demais pra recusar, mas ficar longe de você me deixa com um pé atras”….
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade é que ela fala pra mim até hoje que aquelas “ferias” no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de não estariam mais juntos se não fosse aquela ida pra la…
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estaríamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas não vou me queixar, até subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bónus pra gente la, inclusive a gente não pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morávamos só nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocês não fazem nem a menor ideia, eu me defendendo até que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava até se preparando pra ser mãe nos próximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora… teve cara que a gente não conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas até, de novo, não vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos também e a gente é melhor amiga, e melhor amiga não abandona a outra em situações difíceis se vocês me entendem…
Enfim se vocês se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos também, mas o de hoje é bem do comecinho da nossa vida no Rio então vamos la…
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso só deve ter começado la por fim de fevereiro, então eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, “novas” na empresa, trabalhávamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra São Paulo pra ver a família…
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele também tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era “importante” la por assim dizer, ele tratava a gente bem, até pra mostrar pros outros funcionários provavelmente… Mas só não via quem não queria que ele passava muito tempo tentando “conhecer a gente melhor”, a gente não dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo também não dizíamos que não… Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aí a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele não desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias também, então acabou indo junto…
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal também mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela só tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente já era amigo então a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mim…
-Não fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocês as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocês os 3…
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em São Paulo só que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-É, eu não sei dizer pra você, mas ele provavelmente não quis largar o trabalho dele então viemos só as duas mesmo – Eu tentei disfarçar – Mas a gente também é supre amiga, a gente se conhece faz tempo, então somos praticamente casadas também kkkk
-Então eles também devem ter muita confiança um no outro, não é qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio ano…
Essa conversa terminou aí comigo mandando um “com certeza” CLARAMENTE irónico, e que certeza ele pegou…
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sábado seguinte, novamente os 4, mas a verdade é que mal o patrão saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana não vai dar pra você vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sábado também, você até pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo já tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aí a gente se vê que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrédula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrão, tipo “nossa, meu marido vai precisar trabalhar no próximo sábado então não vai poder ir com a gente”, o patrão ainda falou, não tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falou…
-Que isso, não precisa, a gente se diverte do mesmo jeito… que safada…
Enfim, o tal Sábado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, já estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que já estava reservada pra gente…
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber… obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em álcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele… Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aí que eu falei;
- poh bebe à vontade, qualquer coisa você passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra você, mas aproveita também a noite…
Escutando isso ele ainda ficou com um pé atras, mas a Dani? A Dani não iria descansar enquanto ele não aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de “não é preciso”, “não vale a pena”, e de tanto a gente “chatear” ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente… Até aí a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago já tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu não ia estragar a festa então entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofá da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente já estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiã ela não tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha também, não sou boba, sabia o que ia rolar então também me arrumei inteirinha, eu só não estava esperando que fosse tao rápido, porque eu só devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua já conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, já nem vesti roupa nenhuma e só me sequei, fui direto ter com eles que já tinham começado a festa sem mim…
O sofá é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu já que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofá e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem… Se só olhando pros braços, prás pernas, pro peito e pra cara dele já achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, não sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, já a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, também magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas não gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontroláveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedra…
Na hora que a Dani levantou dele, já desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estávamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha língua tocando na dela era incrível também. Comecei a sentir também o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vários tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani não largávamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofá e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a língua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a língua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que é das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e então passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofá, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safada…
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que também o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha… Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que não era ela, mas não demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que não parava…
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas só pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossível não delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim… E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo até, o tempo que ela queria fazer isso comigo…
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mão, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duas…
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu não podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, então me levantei e empurrei o Thiago pra trás e sem nem dar tempo, já subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu não ficava com ninguém, mas não esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano também, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bunda…
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza não ia falar que não… rapidamente o cuzinho dela tava bem largo só com minha língua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu já deve estar assim também, mas na época, eu nunca tinha feito anal…
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu só mamando aquela piroca que saía melando do cu dela…
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele só deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muito…
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo não rolou mais…
Enviado ao Te Contos por Isis
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Nuestra Historia - Enzo Vogrincic
avisos: nenhum ♡, além de eu não saber escrever nada (VO ME JOGAAAAAAR)
notas: não sei como é um homem apaixonado, nunca tive um.
além de eu não saber como finalizar uma história. QUE ABSURDO
você e enzo sempre foram melhores amigos, desde que você se conhece por gente, enzo está lá. estudaram juntos na pré-escola, escola e só mudaram, de fato, na faculdade, quando fizeram cursos diferentes. por mais que vocês tivessem a mesma idade, enzo é dois meses mais velho.
vocês estavam presentes, um na vida do outro, em todos os momentos possíveis. passavam as festas comemorativas, como o Natal, um na casa do outro (afinal, as famílias também eram amigas). você não sabia, mas ambas as mães torciam para que vocês ficassem juntos. a aproximidade que vocês têm é algo sem igual.
porém, para a infelicidade das mães, o namoro entre vocês parecia ser algo que não passava (ou não passou) por nenhum momento na cabeça do uruguaio, visto que ele já estava em um relacionamento.
enzo já namorava há alguns meses, mas o relacionamento estava começando a aparecer alguns problemas. claro, é normal depois de um certo tempo, aparecer alguns problemas que se esperam ser superados para que o casal mostre que é forte o suficiente para o futuro. contudo, as vezes alguns problemas atrapalham demais e esse, em específico, talvez seja um problema que não dê para superar.
[...]
enzo te chamou para um café, numa cafeteria que vocês vão praticamente toda semana - é como o lugar de vocês. - ele disse que precisava conversar sobre uma coisa, mas que ele estava precisando falar pessoalmente. como uma boa amiga, não tardou em ir encontrá-lo. quando chegou no local, viu o uruguaio vestindo uma calça preta e uma camisa social azul escuro, realçando o tom de pele dele. vê-lo tão bonito a fez sentir o coração errar as batidas, algo que vem acontecendo com muita frequência com a presença do uruguaio, afinal, você está apaixonada por ele bem antes dele começar a namorar, mas acredita que o sentimento nunca será recíproco. assim que ele te vê, ele te abraça e vocês se sentam no lugar, prontos para tomarem muito café, comerem e claro, conversarem.
- o que aconteceu?
ele suspirou, passou a mão nos cabelos escuros.
- eu e a mia... bom, eu a peguei me traindo.
ele soltou uma risadinha sem graça. seu coração apertou com aquilo, pois sabia que você jamais o trataria daquela forma. você tocou a mão dele, buscando passar conforto.
- e o que você quer fazer?
- bom, eu pensava que talvez você pudesse me dar uma resposta.
ele riu. mas como você poderia dar alguma? se pedir para que ele termine, talvez esteja tendo uma ação egoísta. ou... se pedir que ele fique com mia, talvez ela o traia de novo e isso se repita eternamente, até ele terminar... bem, e achar outra garota.
- você ainda gosta dela?
as palavras saíram mais tristes do que você planejava. tinha medo da resposta. ele pareceu pensar por um segundo, depois colocou a mão em cima da sua e te olhou com aqueles olhos, aquela carinha de cachorrinho abandonado, a cabeça levemente inclinada... sentiu as bochechas corarem.
- ¡dale! que isso?
- o que, ¿nena? sua mão está machucada?
ele segurou suas mãos, as duas, analisando os seus dedos e os detalhes, todos eles, que possuíam na sua mão. a olha com carinho, sorrindo. que isso? é normal, não é? um olhar entre amigos. com carinho. totalmente normal.
- acho que parei de gostar dela há muito tempo...
ele te olhou mais profundamente, podia jurar que ele estava analisando e decorando a sua alma, vendo a cor da sua aura e lendo a sua mente. enzo sempre possuiu esse efeito em você. desde que eram pequenos, o mais velho consegue te deixar envergonhada ou a faz sentir algo no estômago. quando era adolescente, as vezes se pegava pensando como seria beijar os lábios do rapaz, mas procurou afastar esse pensmasnto da sua mente.
o que você não sabia é que enzo nutria as mesmas sensações por você há meses. sentia o corpo ficar estranho, não sabia como agir quando você estava por perto, seus pensamentos sempre se voltavam para você ou algo que o fazia lembrar de ti. não que ele não tenha se apaixonado ou gostado da namorada, talvez só gostado, mas... vez ou outra, ele se pega pensando como seria namorar a garota que, uma vez, andou nua no quintal da casa dele, quando eram crianças.
vocês estavam em silêncio já havia um tempo considerável, os olhares profundos que estava recebendo a estavam deixando tonta, então decidiu continuar falando, como sempre faz quando está nervosa:
- então, deveria terminar com ela. quer dizer, você não pode estar em um relacionamento sem estar gostando da pessoa! ao menos, eu acho que não.
ele sorriu. e aaah... que sorriso.
- nunca duvidei de você.
você sorriu.
passaram mais algum tempo no estabelecimento e se despediram, afinal, enzo tinha algo muito importante para fazer.
[...]
depois do término do uruguaio, vocês se aproximaram ainda mais (se é que isso é possível). Saem somente os dois para todos os lugares possíveis e agora, estão em um museu, olhando e admirando artefatos históricos do uruguai.
vocês olhavam cada artefato e quadro atentamente, não era permitido fotografar, então a câmera do enzo não seria muito útil agora...
- esse quadro é bonito, não é?
- estava pensando em sairmos pra jantar.
você se virou, prestando atenção no homem. ele parecia envergonhado, mas ainda mantia o contato visual.
- tipo... tipo um encontro?
você tentou esconder o sorriso, mas falha miseravelmente. ele sorriu de volta, se aproximando mais.
- isso.
- nós dois?
ele olhou em volta, a segurando pela cintura. depois, olhou para os seus lábios por um segundo e subiu o olhar, encarando seus olhos de forma divertida.
- tem mais alguém aqui?
você revirou os olhos.
- idiota. - ele ainda te olhava, sorrindo. feliz. - eu saio com você.
o sorriso dele aumentou, como se isso fosse possível. parecia uma criança que iria para a disney e que acabara de receber a notícia dos pais. ele te abraçou.
foram se afastando lentamente, quase que por impulso seus braços subiram ao redor do pescoço do mais alto. os olhares se encontram e como instinto, o rosto de ambos foram se aproximando lentamente como se estivessem dando espaço um ao outro caso um queira se separar.
os narizes se esbarram, causando-lhe uma sensação de borboletas no estômago e com certeza, causara o mesmo efeito no de cabelos longos. e finalmente, os lábios se tocaram, arrancando suspiro dos dois, mostrando e entregando que ambos queriam essa beijo já há tempos e que, finalmente, haviam conseguido.
#francisco romero#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#agustin pardella#matias recalt#enzo vogrincic#felipe otaño#enzo vogrincic × reader#enzo vogrincic fluff#ask 🥝
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Não somos Romeu e Julieta
Não tenho a delicadeza e a pureza da Julieta, muito menos a ingenuidade e a formalidade de como conversar, me sento largada em uma cadeira e não com a postura reta e pernas cruzadas, não tenho etiqueta de como me comportar e como usar os talheres em uma mesa de jantar, existem dias que estou arrumada, mas os outros dias visto uma camiseta velha e um short confortável, não tenho vestidos e joias para usar todos os dias e muito menos a postura de uma dama em busca do seu primeiro amor, não tenho a pele perfeita e não uso perfumes feitos com essências de flores, minha mão não está em disputa para o homem que conseguir arrancar a cabeça de um dragão ou matar o inimigo de outra família, não frequento bailes e jantares chiques para mostrar a reputação da minha família e como sou uma mulher pura e com uma reputação a zelar. Você não é o Romeu, não é um cavaleiro em um cavalo branco, não é um príncipe e não usa roupas para festas fantasias, não tem espada, não mata ninguém por amor e não bate de frente com os inimigos por causa de uma mulher, mas sabe o que temos em comum? O destino resolveu nos apresentarmos e isso não aconteceu durante uma festa fantasia com pessoas desconhecidas, nos conhecemos quando precisávamos nos conhecer e viver algo diferente. Meu coração nunca esteve como recompensa para homens que se vencerem a batalha ficaria com ele, meu pai nunca ofereceu a minha mão para um homem por conta da riqueza e a reputação, mas meu coração ficou em jogo assim que você entrou no meu caminho, ofereci minhas mãos para você segura-las caso caísse ao seus pés, meus olhos sempre estão a sua procura, assinei a minha sentença várias vezes para não correr o risco de passar algo em branco. O amor que sinto por você não está escrito em livros antigos ou lendas, minhas cartas não são escritas com tinta em um papel amarelado, meu jeito de conversar não é culta e épica, mas a história que quero viver com você é algo que quero falar para os nossos filhos e fazer o Willian Shakespeare ficar com inveja pela forma que escrevo sobre nós. Não existe porção do amor para ambos tomarem e se apaixonar instantaneamente, não viajamos de barco ou navio para chegarmos ao nosso destino, mas pegaria todos os aviões possíveis para chegar até você, trocaria de carro quando acabasse a gasolina quantas vezes fossem necessário, mas tomaria algum chá com receita que pessoas antigas fizeram e esperaria o efeito desejado acontecer, porém me apaixonar por você não teve a necessidade de tomar algo, meu coração escolheu você sem avisar, ele te acolheu e cuidou de vocês deis do momento em que você apareceu na minha vida e o nosso amor pode até não ser épico ou ter um livro contando a nossa historia de como lutamos para ficarmos juntos, mas tenho a certeza que cada página, capitulo e palavras escritas quero escrever junto com você, seremos amigos dos inimigos, usaremos fantasias, lutaremos contra dragões, não teremos postura e etiqueta em um jantar, será apenas nós dois fazendo a nossa história para ser lembrada por nossos amigos, familiares e deixaremos Romeu e Julieta no chinelo, porque o nosso amor ele não é contemporâneo e sim o encontro de duas almas que estavam perdidas.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#lardepoetas#espalhepoesias#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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desabafo sobre namoro e solidao
Lembram qnd eu vim aqui em algumas postagens reclamar de que me sentia sozinha? entao, hoje eu acordei grata por isso. É q eu simplesmente me dei conta de que eu me sinto livre assim.
To trabalhando em dois lugares agora, ainda nao consigo guardar dinheiro, mas consigo ter mais coisas e isso tem sido bom. ando bem mais consumista do que jamais fui, entao mesmo com 2 empregos eu preciso segurar minha onda. com certeza é aquele comichão da compulsao migrando p outra area da minha vida (compras).
Mas voltando ao assunto de estar sozinha, hj encarei isso da melhor forma possivel. Me dei conta de que estou sempre vendo gente diferente nos fds por causa do meu trabalho no bar e isso fez com que eu parasse de me sentir um homem das cavernas isolado. E o fato de poder voltar p minha casa e poder fazer oq eu quiser é tao gratificante.
Serio, as vezes eu tenho vontade de namorar, mas mudar minha rotina e minha liberdade me desanima muito, pq em fim eu gosto de estar sozinha. ´É serio, sem drama, durmo, acordo, tomo banho e como a hora q eu quiser/preciso. Posso ser esquisita o tempo inteiro dentro de casa kkk (um perigo p ressocialização), compro minhas paradas (roupas, comida, decoração, etc) sem precisar de aprovação de ninguem e nem de opiniao alheia, nao preciso sair forçada qnd qro ficar em casa, e posso sair apenas qnd tenho vontade. Resumindo, é maravilhoso nao ter que se preocupar em agradar outra pessoa alem de mim.
Namorar tem seu lado bom, realmente é uma delicia, mas precisa valer mt a pena pra eu abrir mão de todo ou parte desse sossego.
Eu to falando isso tudo pq meio q fui pedida em namoro e eu tava um pouco em duvida de continuar essa historia, e isso me assustou tanto q até me afastei do menino e foi bom, pq agora eu sei a resposta: nao, querido.
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Diego eu tenho uma teoria
Depois de visitar a bicolor magenta tinha levado algum de seus livros (que aparecem no trailer e na prévia do capítulo nos stories do insta) com ela sem querer ou até de presente e neste livro magenta iria ler a HISTORIA da Peach e descobrir que lá não é a única a ter aquelas visões estranhas, Peach também tinha e talvez isso faça magenta querer visita-la para conversar com ela sobre a raibow, e complementando a teoria o segredo da Peach pode ser que ela conhece a raibow e sempre conversa com ela através de suas visões mas raibow só conversa com ela para mandar ela fazer coisas pelo império e a cada visão mais a Peach fica reclusa e distante das outras ( e talvez até tenhamos uma música da Peach?)
Bem interessante a sua teoria, parabéns!
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vik era um bicho do mato, e das aguas, impossível de ser domada, apesar de se amansar com insistência, tempo e boa vontade. viveu a vida inteira isolada, com pouco ou nenhum contato humano além de suas tias (que nem tão humanas eram) e meia dúzia de marinheiros, sem construir vínculos, e por isso não sabe lidar. pense nela como aquele gato de rua que se assusta quando chegam perto, e na maior parte das vezes ataca, ou como juma, ou como a referência de criatura arisca que tiver. dito isso, sua reação quando chegou no acampamento não foi nada boa, podemos dizer que depois de tentar morder e atacar boa parte dos campistas ela foi... contida. não conseguia se ver como um deles. de bicho era chamada e assim se sentia. com o tempo não pôde fazer muita coisa além de aceitar, mesmo prometendo pros deuses e pro mundo que assim que pudesse iria escapar do local (pov primeira missão vem ai). atualmente se acostumou com o acampamento, construiu vínculos, historia. continua dizendo que quer e vai sair de lá assim que possível, mas no fundo está traumatizada também com o mundo de fora, então se contenta.
- conexões
friendship
falling down on all that I've ever known, in time we'll kiss the world goodbye, calling out to all that I've ever known, here am I, lost and found (2/2) os pobres coitados que tiveram o azar de encontrar com a vik nos primeiros dias de acampamento, a situação estava caótica mas por algum motivo eles viram algo bom que os fizeram permanecer até hoje. @pallastorres @zevlova
and I'll never go home again, place the call feel it start favorite friend and nothing's wrong when nothing's true (filhx de poseidon) conheceu vik em alto mar, fora do acampamento e por algum acaso do destino viraram amigos. foi durante um curtíssimo período de tempo mas guardam boas memorias disso.
romance (males):
she's thunderstorms, she came and substituted the peace and quiet for acrobatic blood, flow, concertina, cheating heartbeat rapid fire; hateship, estava tudo tranquilo e em paz na vida de muse, e viktoria chegou revirando e trazendo confusão. era para ter sido um caso, uma noite, talvez algumas mais, mas agora já faz um tempo que ela traz desassossego para o rapaz sempre que está presente.
maybe I'll be drunk again, to feel a little love; tudo aconteceu em uma noite de bebedeiras, foi intenso, mas quando a sobriedade bateu viktoria parecia não se lembrar de nada do acontecido, ao menos é isso que ela finge fazer, mas sempre que estão bêbados acaba acontecendo outra vez.
give me love like never before cause lately I've been craving more, and it's been a while but I still feel the same; ex namorados, quando o namoro começou viktoria ainda estava se adaptando com o mundo novo e o seu comportamento era ainda mais caótico, as brigas não eram poucas, mas sempre houve muito sentimento e quando eles terminaram isso não acabou. (a combinar)
enemies
a little wicked, that's what he calls me, cause that's what I am; com o histórico de sua chegada e de seu comportamento, não foi muito difícil que não gostassem de vik, mas ela não gostou nada do que viu muse falando sobre ela, e decidiu que agora sim daria motivos para isso.
lately I've been between being steady or a head case, what did I do to make you so cruel? muse detesta vik sem nenhum motivo aparente, ela nunca fez nada para elx, até aonde sabe, mas percebendo todo esse ódio viktoria até gosta de provocar para quem sabe assim descobrir a origem. (seria no mínimo engraçado se a vik tivesse atacado muse nos seus primeiros dias de acampamento mas não se lembra do acontecido).
sing me to sleep, I'm tired and I, I want to go to bed; luis é filho de morfeu e viktoria desde que se entende por gente tem grandes problemas relacionados ao sono; pesadelos constantes que se tornam reais, noites em claro tentando evita-los... isso fez com que ela desenvolvesse um rancinho do outro que está mais relacionado ao seu pai.
bônus:
family
opposite friends
curandeiros que já a ajudaram; montanna
parceiros de bebida
casinhos
rivais
#uma breve introdução a personalidade e abaixo as conexões#cai no erro de começar a escutar a playlist dela#e agora teremos uma cnn pra cada musica
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que dificil ne?
uma historia que poderia ser tao linda, ambas as partes queriam ambas as partes se amavam como nunca tinham amado antes, o que realmente aconteceu? foram os traumas de ambos que se encontraram? foi uma parte que nao soube lidar? foi a comunicacao? foi a inseguranca? a indisponibilidade emocional? expectativas foram atingidas? muitas perguntas mesmo sem respostas e como voce diz nem tudo tenha uma resposta, nem tudo precise ser respondido. eu sou a emocao, eu apenas sinto, eh dificil pra mim racionalizar, sim acho que esse eh um defeito grande, me atrapalha, voce eh a razao, sei que voce sente e ate me adimira a maneira como voce consegue ser racional nessas situacoes. entendo o que voce diz sobre o tempo, acho maduro e de novo racional ver as coisas assim, buscar um tempo pra voce, para mim, eu sei que preciso disso tambem, preciso ver a vida sem voce eu soh tenho medo de nos perdermos. eu entendo que voce diz que ja enterrou essa relacao e o sentimento por mim, isso doi ouvir, eu tentei fazer isso e nao consegui ainda, esses meses sem falar com voce foram igualmente maravilhosos e terriveis, eu senti o gostinho da liberdade em todos os sentidos e eu gosto, gosto de ser livre, de fazer do meu jeito, de estar comigo, eu gosto de mim, mas foram terriveis pois essa dor no peito nao foi embora em nenhum dia e ate achei que estava em depressao e ate tendo alguns pensamentos suicidas sim, claro eu jamais faria isso pela minha familia mas acordei varios dias nao querendo acordar ou querendo que tudo tivesse sido um sonho ou ate que eu nao tivesse familia pra eu poder ir em paz enfim, eu realmente estava nesse processo de te esquecer, e nao tenho como nao te dizer que esse reencontro nao tenha mexido com minha cabeca, eu ainda tenho muitas duvidas sim do nosso relacionamento se eu realmente agi como louca em alguns momentos e porque (nao pense que nao, eu me questiono muito sobre minhas atitudes), se realmente voce foi esse cara que fez tudo isso sem pensar nas consequencias ou sem pensar na gente, enfim acho que agora nao tem mais certo ou errado e nem importa, eu realmente nao quero mais ficar falando do passado com voce. eu concordo com o que diz, ainda nao mudamos, provalmente eu ainda vou ficar insegura em algum momento e eu realmente gostaria de saber lidar com isso dessa vez, provavelmente voce ainda implique com algo que eu fale mas espero que nao vire uma briga, o que quero dizer eh que sim seja agora ou daqui 10 anos alguns erros ainda vao se repetir, seja comigo ou com outra pessoa uma hora voce vai ser grosso com ela e eu vou sentir ciumes dele porem a escolha sempre eh como agir a partir disso, eu adoraria sim um Thiago com uma cabeca nova, mais maduro e consciente (digo o mesmo de mim) mas eu sei que eu tambem me apaixonei por aquele Thiago que conheci em 2022 e eu nao acho que precise apagar ele, eu entendo, eu gostaria de entender ele, mesmo que eu mude e seja mais independente eu ainda vou ter momentos de carencia ainda vou gostar de ficar agarrada em voce e mesmo depois de passar o dia junto ainda virar e falar "to com saudade de voce" porque faz parte de quem eu sou tambem, mas nao necessariamente isso precisa ser um problema ou precisa ser explosivo e eh isso, eu te respeito e quero te dar seu espaco mas caso haja 1% de chance de isso dar certo eu nao quero enterrar voce, nao quero enterrar meus sentimentos. eu ainda tenho MUITO que melhorar, que evoluir, que crescer e aprender, MUITO, e com certeza voltar agora nao eh a melhor resposta pra isso, eu quero te ver feliz sempre foi tudo o que eu quis, eu sei que eu sofri igual uma cahorra esses ultimos meses e mesmo assim quando a gente se ve a gente ainda consegue sorrir juntos, mesmo os dois chorando e falando de coisas serias a gente ri um do outro e eu amo isso, eu me apaixonei por voce em 2022 e aprendi a te amar naquele ano desde entao a paixao veio e foi mas o amor aquele que fica no peito e nao liga pro defeito da pessoa esse ainda ta aqui, e quando eu vejo algo que me lembra voce ou te vejo ou penso em voce ele grita e eh por isso que ta tao dificl
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lista de wanted connections - mas estarei criando e adicionando outras - lembrando que as conexões estão abertas para todxs.
saved my life (1/2) - well, someone must have sent you here to save my life/ quando alina apareceu desacordada no acampamento, PIPS e MUSE 2 foram os responsáveis por ajuda-la, e por isso ela sente uma profunda gratidão por eles
melhores amigos (1/2) - para alina não é tão fácil conseguir amigos, muito menos aprofundar seus laços com eles, mas lua e MUSE 4 conseguiram. neles alina sabe que pode confiar de olhos fechados, e até contar coisas que ela não contaria para ninguém.
yin yang (0/1) - são completamente opostxs, mas se completam na amizade. MUSE 5 pode ajuda-la a se comportar melhor, a ser mais solicita e se abrir mais em assuntos ligados ao coração, e alina pode ajuda-lx a se divertir e relaxar sem se importar muito com as consequências.
don't you forget about me: alina e inclementia firmaram uma amizade logo nos primeiros dias de acampamento, compartilharam historias e segredos, e de repente alina passa a não se lembrar sobre esses momentos, ainda que sentisse uma estranha proximidade com a outra, sem saber explicar como ou porque. @inclementic
i hate you in a good way: mesmo se conhecendo a pouco tempo, parece que henry faz de tudo para tirar alina do serio -e quase sempre consegue- mas ainda assim ela não consegue nutrir algum tipo de raiva por ele quando estão alcoolizados, digamos que o sentimento muda um pouquinho. @czvrnies
enemies: as vezes é bem fácil não gostar de alina, e é bem fácil que ela não goste de volta também, com will não precisou nem de uma grande briga para que os “santos” (ou auras) não se batessem. dito isso, pode ser alguém certinhx demais, que desaprova as condutas mais “rebeldes” dela. @wiilhvlminas
the magician (0/1) - MUSE 8 é a pessoa com quem alina se reúne sempre que quer discutir -ou fazer- algo relacionado a magica. seja testar uma poção nova ou discutir sobre as auras que rondam o acampamento, planejar uma divinação ou fazer leituras de pessoas ou objetos.
crush: por motivos desconhecidos max nutre uma certa quedinha por alina, mas a moça sequer percebe seus olhares ou investidas. @maximeloi
fake dating: MUSE e alina saíram uma vez, duas, três, e quando perceberam haviam engatado em um namoro, isso é claro, sem que ela soubesse que tudo não passava de uma aposta... e eu não queria estar em sua pele quando ela descobrir.
como se fosse a primeira vez: alina e romero se conheceram no ano passado, se envolveram até que tudo ficasse intenso e até que ela não se lembrasse mais de nada (graças a amnesia misteriosa) até hoje romy não entende o que aconteceu e o motivo dela agir desse jeito, alina por sua vez tem uma estranha sensação de familiaridade quando está perto do outro, mas não consegue se lembrar de nada… até que os flashbacks comecem a acontecer. @romerc
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Headcanons sobre Talon Du Couteau
Headcanons que surgiram depois de ler a comic da Katarina no Webtoon e que não paro de pensar, essa comic mudou todo o conceito sobre o campeão que tínhamos até então.
Talon tem daddy issues. Obviamente tanto ele quanto a Katarina( talvez até a Cassiopeia) tem uma relação muito toxica e problemática com o Marcus, mas o Talon é pior pois o Marcus pôs na cabeça de um menino que tentou sobreviver nas ruas por conta própria por tanto tempo que ele só teria valor se fosse ser como o pai queria, meu menino precisa de um abraço e saber que ele é suficiente apenas como ele é.
Se Talon não fosse um assassino ele provavelmente seria um nerd que faria de tudo pra deixar o pai orgulhoso.
Talon obviamente não quer ser o chefe da familia Du Couteau, é muito obvio que tudo que ele fez era pelo desejo do pai e não dele mesmo. Quando ele ataca a Katarina ele não fala que é um desejo dele e sim do pai, ele nunca fala sobre o que ele quer até o final do capitulo.
Talon não odeia a Katarina, provavelmente ela foi a única fonte de amor familiar que ele teve, ele genuinamente acredita que a Kat está sendo manipulada pelo Swain e em todas as outras bullshits que o Marcus disse pra ele. Se ele for atrás da Kat por vingança vai ser só por que o pai continua assombrando os dois, ele faria isso por que acha que é o que o pai quer dele, mas eu sinto que ele não iria conseguir e os dois voltariam a ser irmãos depois de uma luta emocional e cheia de sangue.
O final da comic deixou muito claro que o Talon agora trabalha pra rosa negra, então eu estou curiosa pra saber pra onde vai a historia dele.
Talon foi muito austitic codded nessa comic. Nos diálogos dele com a Kat na casa de chá é muito nítido que ele faz as coisas do mesmo jeito metódico que o pai ensinou para eles e critica a Kat por não fazer o mesmo, uma obvia rigidez que volta a aparecer mais sutilmente na luta dos dois quando ele fica sem saber o que fazer depois que a Kat o atinge por que Talon não sabe lidar com improvisos( Todo o estilo de assassinato de Katarina é sobre improvisar e ser ousada e dar uma chance pro oponente reagir, um oposto total do Talon).
A cor favorita de Talon é azul, e ele fica lindo em azul.
Talon é touchstarved, o pobrezinho provavelmente não saberia lidar com um abraço mas ia amar e não saberia por quanto tempo se deveria manter um abraço.
Talon está no espectro aromantico, para mim especificamente ele seria demiromantico e bisexual. Apesar de não se importar com gênero, ele obviamente teria uma inclinação maior para mulheres fodonas como todo bom noxian.
#league of legends#talon du couteau#talon league of legends#headcanon of legends#headcanon#headcanons#talon headcanons#talon daddy issues#talon touchstarved#talon autistic#talon aromantic#talon demiromantic#talon bisexual#talon likes badass girls and dork boys#a man of culture#my headcanons#mine
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Quando conheci garras de prata
De todos os planos e mundos que visitei, criaturas que conheci, uma me chamou atenção. Com seus cabelos longos e pontas avermelhadas, asas de dragão, seus olhos as vezes brilhavam feito brasas como o olhar de um vampiro na noite escura, seu sorriso totalmente encantador com um leve toque deboche, tão malicioso, tão delicioso. Seu corpo deve ter sido desenhando por algum tipo de artista cósmico inspirado em uma amazona infernal, sua beleza é incrivelmente peculiar. Uma succubus com um poder imenso de seduzir e destruir cruzou minha historia. Entre olhares provocantes pelo simples prazer de conquistar e visitas oníricas com objetivo de se alimentar acabou iniciando uma parceria, que logo eu não poderia imaginar possivel, uma succubus e um lobisomen... Garras de prata foi como ela se apresentou para mim.
Tudo começou em um encontro de amigos, ambos em nossas formas humanas mal sabíamos sobre a existência um do outro, do jeito que sabemos nos conhecemos agora, em um determinado momento garras de prata tivera um dejavu de uma conversa que tivemos, talvez ela tivesse mesmo acontecido em uma outra realidade paralela a nossa, nesse momento não havia percebido, mas ali uma conexão começava de um jeito sutil e e ganhando velocidade suave e intensa, Garras de prata que dificilmente confia em alguém, demostrava um ar de confiança em mim e de um jeito recíproco eu começava a confiar nela também.
Garras de prata pelo fato de ser uma succubus, tem por natureza o dom ou o poder de conquistar e seduzir. Eu não havia caído sobre seus encantos antes de me torna próximo, mas a medida que fomos nos aproximando eu ia cedendo.
(Continua...)
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Apimentando a amizade
By; Nanda
Me chamo Nanda e sou de São Paulo.
Quando conheci Helena estávamos na faculdade, foi amizade a primeira vista. Identificamos-nos e decidimos fazer um grupo de trabalho com mais duas colegas.
Eu tinha 22 anos, um belo corpo, seios pequenos bumbum arrebitado que chamava a atenção, negra, solteira, tinha uma vida de dondoca o oposto de Helena que era uma mulher muito bonita, loira, tinha 30 anos e era casada a 10 anos com Marcos .
Eles não tinham filhos pois Helena não queria, mas o marido por sua vez sonhava em ser pai. Marcos era um homem simples, trabalhava em uma loja de departamento era muito educado e me tratava super bem. Não era bonito, mas muito gentil.
Helena e passávamos horas trocando confidencias, mais da parte dela, pois eu era solteira e tinha um bom tempo que estava sozinha.
Um dia conversando sobre sexo ela me perguntou se eu já tinha ficado com mulher; disse pra ela rapidamente que não, pois adorava um cacete e nunca tinha pensado nessa troca.
Essas conversas passaram a ser constantes, daí um dia ela me perguntou se eu teria coragem de ficar com ela e com Marcos, fiquei um pouco constrangida, mas não falei que sim, mas também não disse não. Ela me mandou pensar, me deu um beijo no rosto e foi embora.
Aquele final de semana foi interminável, eu não conseguia parar de pensar naquela proposta. Na segunda feira evitei ficar perto dela, mas na hora do intervalo das aulas ela me fez a pergunta:
- vai querer ou não?
Dei um sorriso e disse que sim… Na mesma hora ela ligou para Marcos e ele foi nos buscar na faculdade.
Quando Chegamos ao apartamento parecia que tudo estava preparado.
Os dois iniciaram e eu não sabia como participar era tudo novo para mim. Mas as coisas foram fluindo, quando me dei conta estava na cama como os dois. Marcos como já disse não era bonito, mas tinha um cacete fantástico. Helena de repente sentou em uma poltrona em frente a cama e ficou falando coisas apimentando tudo: dizia
- ”vai meu amor come essa vadia do jeito que você quiser “
E eu só ouvia e fazia loucuras com o marido dela foi a melhor sensação da minha vida . De repente ela se aproximou e começou a chupar minha xoxota e eu louca de desejo deixei rolar, gozei varias vezes na boca dela.
Ficamos horas fazendo loucuras… Hora ele metia em mim hora nela foi perfeito! E eu ali fazendo tudo isso, eu que sempre jurei que nunca ficaria em uma cama uma mulher estava ali amando chupar aquela xoxota e deixando ela fazer o mesmo me fazendo gozar como uma vadia .
Mas na verdade o que mais gostava era daquele cacetão que Marcos tinha. Ele me fazia gemer de prazer, em nossos encontros adorava dar o cu para ele. Ele me perguntava:
- o que eu você vai dar para mim?
Eu respondia como uma puta:
- o cu, meu macho!
Helena não se importava e me deixava aproveitar aquele cacetão gostoso!
Os encontros foram se repetindo, muitas vezes sem a presença de Helena, pois ela trabalhava a noite e chegava sempre tarde, e eu só estudava e metia muito com o maridinho dela. Os encontros não eram escondidos.
Nas primeiras vezes usávamos preservativos, mas depois de um ano relaxamos. Mas foi ai que nossa história mudou… Fiquei grávida! Mas isso é outra historia…
Enviado ao Te Contos por Nanda
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HALLOWEEN! 🎃👻
O Halloween (conhecido no Brasil como o Dia das Bruxas) é uma celebração tradicional de origem norte-americana, que também se tornou popular mundialmente (mesmo ainda sendo mais forte nos Estados Unidos). Ela é comemorada anualmente no dia 31 de outubro.
O nome "Halloween" é uma abreviação de um conjunto de frases "All Hallows 'Eve" ou "All Hallow's Evening", que significa "Noite de Todos os Santos".
O Halloween vem de um antigo festival pagão, celebrado pelos celtas há 3000 anos atrás, chamado Samhain, que significa "fim do verão", marcando a chegada do inverno.
Acredita-se também que o Samhain celebrava o início do ano celta, e que nessa época do ano, os mortos podiam andar entre os vivos. Naquele tempo, as pessoas iam de porta em porta e faziam o "souling": encomendando pequenos pães e bolos chamados "bolos das almas" em troca de orações. Os adultos faziam o mesmo, só que com comidas e bebidas em troca de danças e músicas. O festival acontecia nos atuais territórios do Reino Unido, Irlanda e noroeste da França.
Uma tradição bastante conhecida no Halloween é o "doces ou travessuras", que geralmente é praticado por crianças. Elas se fantasiam (com temas de terror ou não) e vão batendo na porta das casas (geralmente da rua de onde moram) e fazem a famosa pergunta: "doces ou travessuras?". Quando o pedido dos doces é negado, elas fazem travessuras que vão desde tocar a campainha da casa diversas vezes ou até brincadeiras mais elevadas, como jogar papéis higiênicos molhados no telhado da casa.
Outra tradição são as "Jack-o-'lanterns", que são basicamente as abóboras utilizadas como lanternas, esculpidas com caras sorridentes. Além disso, esse costume acabou se tornando um dos principais símbolos do Halloween.
Apesar do forte da noite de Halloween ser as fantasias, as decorações, os doces e as histórias, as músicas não ficam de fora. O Spotify organizou uma lista com as 20 músicas de Halloween (feitas nessa data ou com esse tema) mais ouvidas. A lista foi feita com base nas maiores visualizações, que faz parte dos usuários do Canadá, Irlanda, Estados Unidos, Reino Unido e Itália. Quem lidera a lista é Michael Jackson, mas também encontra-se outros nomes famosos:
Thriller (Michael Jackson).
Ghostbusters (Ray Parker, Jr.).
Monster Mash (Bobby "Boris" Pickett & The Crypt-Kickers).
(Don't Fear) The Reaper (Blue Öyster Cult).
Highway to Hell (AC/DC).
This Is Halloween (The Citizens of Halloween).
Werewolves Of London (Warren Zevon).
Somebody's Watching Me (Rockwell).
A Nightmare on My Street (DJ Jazzy Jeff & The Fresh Prince).
Black Magic Woman (Santana).
Superstition (Stevie Wonder).
I Put a Spell on You (Screamin’ Jay Hawkins).
Evil Woman (Electric Light Orchestra).
Psycho Killer (Talking Heads).
Sympathy for the Devil (The Rolling Stones).
Bark at the Moon (Ozzy Osbourne).
Dead Man’s Party (Oingo Boingo).
Zombie (The Cranberries).
Time Warp (Little Nell).
Freaks Come out at Night (Whodini).
Com isso, curtimos o Halloween em grande estilo e diversão! Pode não ser tão forte no Brasil, mas vale a pena tirar o dia para se fantasiar e sair! Feliz Halloween!
Fontes:
https://www.promoview.com.br/categoria/entretenimento/confira-as-20-musicas-de-halloween-mais-tocadas-no-mundo.html
https://www.todamateria.com.br/historia-do-halloween/
https://brasilescola.uol.com.br/halloween#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16992206960799&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&share=https%3A%2F%2Fbrasilescola.uol.com.br%2Fhalloween
https://www.significados.com.br/halloween/
https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/halloween-descubra-as-origens-significado-e-outras-curiosidades-sobre-a-data/
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Superação.
Perceber que o fim realmente chegou é um colapso. Perdemos o controle da situação e parece que tem areias em nossas mãos e elas estão passando pelos nossos dedos com tamanha facilidade que é assustador. Queremos gritar, espernear, xingar e ficar de mal com o mundo para evitar esse encerramento tão doloroso, mas entendemos que as vezes as coisas tem que ser como são, não há como evita-lo, temos apenas que observar a pessoa arrumando as malas e indo embora. Passa um filme em nossas cabeças sobre a vida que tivemos com aquela pessoa e então gera a seguinte pergunta ‘’como chegamos nesse ponto?’’ As coisas simplesmente vão acontecendo e se tornando uma bola de neve e quando percebemos caímos na nossa própria armadilha. Por um momento passamos pela máquina do tempo e revivemos algumas lembranças e bate uma saudade, vontade de querer recomeçar de novo e dar uma oportunidade para concertar o que quebrou, mas a dor também vem acompanhada em sentirmos essas emoções quando lembramos do passado e é nesse ponto onde quereremos resgatar o que se perdeu. Podemos chorar rios, molhar a fronha do travesseiro e sujar a blusa de secreção nasal, podemos ficar com os olhos inchados e a cabeça latejando, mas não há nada que possamos fazer a nãos ser aceitar a dor e que acabou uma grande história. O vazio irá acompanhar por uns dias e a esperança dará a cara uma vez ou outra, expectativas irá andar lado a lado e o controle emocional estará ausente, descontrole, nervosismo, raiva, magoa, arrependimento, tristeza, rejeição, humilhação é um combo que ganhamos por não compreendermos o objetivo do nosso destinos e o que nos resta é apenar confiar que chegará dias melhores, mas antes disso haverá dias turbulentos e teremos que remar contra a maré e enquanto os dias bons não vêm, aproveite a tempestade para ser forte e para se reerguer, fazendo uma nova historia de superação.
Elle Alber
#lardospoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenasescritoras#pequenosversos
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Unha rosa é unha rosa
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A primavera chega a Kinocube e xa comezamos a arrecender o cheiro das violetas, dos chuchameles e das chorimas. Quizabes nunha época como a nosa, na que as cores e a xeometría aparecen en gran parte asociadas aos eidos da cultura dixital, da videocreación, do gif, da publicidade, etc., restemos un chisco de importancia ás flores que crecen nos outeiros e nos parques do carón das nosas casas.
No século XIX, porén, as flores tiñan unha maior importancia. Servían como inspiración para elementos decorativos, mobles, cadros; tamén engalanaban tecidos para roupa -e non restrinxida ao xénero feminino, ollo- e elementos tapizados, entre outras cousas. Existiu incluso unha moda de asignar significados concretos a cada tipo de flor, creando mensaxes complexos en cada ramo segundo as especies que o conformaban. Non podería asegurar que a xente na realidade se mandaba mensaxes regalando flores, pero é certo que dende 1819 en diante escribíronse libros fermosamente ilustrados sobre a materia. Mira que dá que falar este século! Aínda que é certo que certas plantas, vexetais e flores xa tiñan a súa relevancia para contos populares como A Bela e a Besta, adaptado ao cinema por Jean Cocteau en 1946. E non, non é exactamente igual que a versión de Disney de 1991: no conto orixinal a rosa tiña un significado especial, non máxico senón moral, pois é usado como metáfora da humildade de Bela fronte á superficialidade das súas irmás, que prefiren xoias e vestidos.
Algúns daqueles significados permanecen máis ou menos alterados na cultura popular hoxe en día: asociamos as rosas ao amor apaixoado e as margaridas á inocencia, por exemplo. E o cinema, coma sempre, toma vantaxe destes significados arraigados na nosa mente colectiva á hora de crear os seus sistemas simbólicos. O mellor aliado das flores na pantalla, por certo, foi o technicolor, o sistema de filmación en cor desenvolto e potenciado no Hollywood do cinema clásico. Cando o technicolor era un reclamo tecnolóxico para o público, desexoso de novas experiencias despois de décadas de cinema en branco e negro -isto daría para un artigo enteiro, pero quedádevos con que a cor leva canda o cinema case dende o comezo, aínda que non foi popularizado no cinema mainstream até esta época- os estudos querían historias vivas e saturadas que desen a máis mínima excusa para lucir as súas cores. Como os musicais de Vincente Minnelli ou, sen ir máis lonxe, The Wizard of Oz (Victor Fleming, 1939) e as súas fermosas e perigosas papoulas.
Os significados ligados ás flores adoitan formar parte dun conxunto de valores asociados na tradición occidental co feminino: delicadeza, beleza, perfección, fraxilidade, vaidade. Existe un nesgo que relaciona unicamente ao xénero feminino e ao seu rol social coas flores, un nesgo limitante e limitado que desbota que si que existen épocas e contextos sociais nos que estes valores -e polo tanto os motivos florais- se poden relacionar con roles e personaxes masculinas: dende a flor de Lis como símbolo da monarquía medieval francesa até o flower power pacifista de finais dos sesenta do pasado século.
Aos seres humanos sempre nos pareceron belas as flores. Como ás abellas. E o que ten de particular a beleza das flores é precisamente a súa fugacidade: murchan e desaparecen en pouco tempo. A súa é unha beleza efémera, curta e intensa; polo tanto, foi sempre moi tentador utilizalas para representar a fermosura da traxedia -ou o tráxico da beleza-. O feito de que todo, por moi bo que sexa, non vai durar para sempre.
Fuxindo destas apreciacións máis xerais, os universos simbólicos internos dunha película tamén se poden construír coas flores como base, imprimíndolles significados concretos e orixinais no contexto narrativo. As rosas, en American Beauty (Sam Mendes, 1999), están por todas partes e destacan coa súa saturación e profundidade nunha cinematografía máis uniforme e coherente. Nunha primeira impresión calquera persoa diría que simbolizan a luxuria -un significado máis popular- ou o desexo na personaxe de Lester Burnham. Mais non só o acompañan a el! Acompañan a todas as personaxes todo o tempo. É quizais unha maneira de falarnos de sentimentos apaixoados mais comúns, superficiais -desexo, vaidade, perfeccionismo- en contraposición coa verdadeira beleza da imperfección e da humildade. A beleza dunha bolsa de plástico voando ao vento... por exemplo.
O cinema en si mesmo é, como xa temos comentado nalgunha ocasión, un intento de capturar a arte e a beleza volátil das cousas, das persoas e dos obxectos, e mantela no tempo a través das eras. A pantalla volve eterno o efémero, e proba diso son as fermosas flores que Percy Smith filmou a florecer en 1910 e que aínda hoxe temos ocasión de desfrutar cos ollos de cen anos despois.
Até o vindeiro episodio!
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de novo entendo pero nom suscribo totalmente a análise de As Bestas dende o prisma único da Representación™; como deber moral, como tarefa política, como defensa de toda-las diversas realidades que existen no país e que rebasan os límites do filme co seu enfoque particular numha historia concreta. Nom nego a influencia da ficción no imaxinario social colectivo - podemos debater sobre o xeito de caracterizar estas personaxes baseadas en persoas reais, sobre as implicacións da popularidade e a popularización deste filme en concreto fora da Galiza, e dentro, sobre se é umha representación "responsable"-, mais sen perder de vista que ningún destes é o obxectivo único e declarado da arte, aínda que todos poden sê-lo en parte, e que de nós depende tamén articular as distintas lecturas que pode tê-lo filme.
E ademais penso que deberiamos confiar un chisco máis nos noses convecinhes, a preocupación ca posibilidade de que As Bestas alimente o auto-odio nom é infundada, mais de novo, o filme é só parte da mensagem, a outra parte provén de nós e da nossa lectura, informada en parte polos nossos preconceitos, os cales existiam antes de As Bestas e existirían o mesmo de nom fazerse nunca a película.
Minha nai aínda nom a viu, pero conhece a historia, e polo de agora a súa opiniom é bastante clara. Se As Bestas lhe fai ganhar empatía polo francés e retirá-la súa defensa dos vecinhos autóctonos pois será outro argumento a ter em conta.
Un anaco do artigo;
“As Bestas” é un obra artística efectiva e convincente, ben interpretada, ben realizada, que confirma a españois con ideas previas sobre nós nos seus prexuízos e que confirma a galegos e galegas con complexo identitario na necesidade de fuxir de nós e mudar a identidade.
Ese filme ten detrás unha industria cinematográfica, a experiencia xa de varias xeracións de cineastas, bos medios e bos técnicos e artistas e toda a ideoloxía do estado. O relato desa outra Galiza posíbel non terá representación fílmica equiparábel, non haberá un outro filme épico que mostre a resistencia e os soños da xente comprometida co país. Un filme descolonizado e feito desde aquí que combata a desesperación coa esperanza razoada.
e logo por que nom? Nom o hai neste intre, e nom será tan doado como producir un filme que nom cuestione e que nom reimaxine, pero nom hai nom é nom haberá.
#fascinada con esta gramática medio reintegrata que me estou marcando. pouquinho a pouco#que divertidíssimo ter um filme así no que poder moer e remoer e dar-lhe voltas#hei volver ver O que arde. que já vai que o vin por vez primeira#estou facendo trampa ca gramática porque tenho o corretor em português entón claro así calquera#as bestas#absolutely nothing to do at work this morning <3
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#noetno #noetnousp #historia #historiaoral #edisonmariotti .brHistoria oral e pesquisa cientifica sobre fuga da prisão. Caso: brasileiro Danilo Cavalcante.A fuga da prisão é um tema fascinante e complexo que tem sido objeto de estudo e análise em diversas áreas, incluindo sociologia, criminologia, psicologia e história. Abordarei brevemente a perspectiva histórica, seguida pela exploração do tema a partir de uma perspectiva de pesquisa científica.História Oral:A história oral é uma abordagem de pesquisa que se baseia em entrevistas e testemunhos de pessoas que viveram determinados eventos históricos ou experiências. No caso de fugas da prisão, a história oral pode envolver entrevistas com ex-detentos que escaparam com sucesso, bem como com guardas prisionais, advogados, familiares e outras pessoas envolvidas ou afetadas pelo evento.Os relatos obtidos por meio da história oral oferecem uma perspectiva única e pessoal sobre as motivações, os desafios e as estratégias utilizadas pelos indivíduos que fugiram da prisão. Além disso, permitem uma compreensão mais profunda das condições prisionais, das relações sociais dentro das prisões e das razões que levaram à decisão de escapar.Pesquisa Científica:A fuga da prisão também é estudada sob uma perspectiva científica, especialmente nas áreas de criminologia e psicologia criminal. Os pesquisadores procuram entender os fatores que contribuem para as tentativas e o sucesso das fugas, bem como as implicações sociais, legais e psicológicas desse fenômeno.Fatores que influenciam a fuga da prisão:Motivação: Motivos variados podem impulsionar alguém a fugir da prisão, como desejo de liberdade, injustiça percebida, medo de represálias dentro da prisão, entre outros.Oportunidade: A disponibilidade de oportunidades para escapar, como falhas de segurança, erros no sistema carcerário ou negligência, pode influenciar as tentativas de fuga.Características Individuais: As características pessoais do indivíduo, como experiências passadas, habilidades físicas e intelectuais, bem como a personalidade, desempenham um papel crucial.Condições Prisionais: As condições de vida na prisão, incluindo superlotação, violência, abuso e falta de recursos, podem aumentar a motivação para escapar.Estudos Científicos:Pesquisas científicas analisam padrões de fugas, estratégias utilizadas, taxas de sucesso e falhas no sistema prisional que permitem essas fugas. Além disso, são investigados os efeitos psicológicos e sociais tanto nos fugitivos quanto na sociedade em geral.A análise desses fatores contribui para a formulação de políticas e práticas prisionais mais eficazes, visando a prevenção de fugas e a reabilitação dos detentos.Lembrando sempre que fugir da prisão é uma atividade ilegal e perigosa, e este tipo de discussão deve ser conduzida de maneira ética e responsável, visando o entendimento e a melhoria dos sistemas prisionais e da justiça, não a promoção ou incentivo a atividades criminosas.imagem: Policiais escoltam Danilo Cavalcante de um quartel da Polícia Estadual da Pensilvânia em Avondale em 13 de setembro.
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